terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Renascimento da Juventude Popular Caldense

Foi recentemente que a Juventude Popular Caldense, inactiva desde 2005, renasceu, sendo eleitos Diogo Carvalho e eu próprio como Presidentes da Comissão Política e da Mesa do Plenário Concelhio, respectivamente.
Embarcámos neste projecto e assumimos esta responsabilidade por acreditarmos na necessidade de mostrar aos jovens os benefícios da democracia, da economia de mercado, do libertarianismo e do liberalismo económico, assim como o porquê do conservadorismo liberal e da Democracia-Cristã.
Este primeiro passo, de algo que pretende também combater o velho mito propagandeado pelo PCP de que a juventude é de extrema-esquerda, “guevarista” e apoiante de tudo o que é novo apenas por o ser, marca o inicio de uma longa viagem que promete ser difícil, tortuosa e exaustiva.
Porém, estamos preparados.
Os jovens centristas não lutam por uma cidade, por um concelho ou por um distrito, mas sim por um Portugal inequivocamente melhor. Foi, é e será sempre o nosso fim último, um Portugal que se respeite a si mesmo, as suas tradições, a sua História e a sua cultura. A sua individualidade e razão de existir. Os Portugueses.
É esta a mensagem que nos propomos a transmitir.
É por isto, e não por jovialidades nem tampouco trivialidades, que a JP Caldense voltou a existir.
Assim sendo, deixo a todos os jovens caldenses o repto. Embarquem no desafio, juntem-se a nós. Porque é do futuro que se trata e o futuro começa hoje.


Rafael Borges

1 comentário:

  1. Meu amigo rafa..é possivel ser atlanticista e europeista. a europa sempre se projectou atraves do mar. incluindo portugal.
    mas eu sei que ha muita gente que ainda julga que vive nos gloriosos seculos passados nos quais os europeus se digladiavam em guerras fraticidas, de odiavam por razoes mesquinhas e..bem,se os europeus ,sempre que se fala sobre o facto de só juntos terem a capaçidade de enfrentar os desafios do seculo XXI, se poem a falar nos reis fundadores, na altura do seu grande imperio, no dom afonso henriques ou na joana dárc ou outro qualquer, é porque criaram outra Maxima; juntos desapareceremos, divididos persistiremos.

    os meus arabens por tão profunda opinião.

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